segunda-feira, 30 de novembro de 2009

thomas more

Thomas More, em latin Thomas Morus, ou numa língua aportuguesada Tomás Moro; nasceu no dia 7 de Fevereiro de 1478 em Londres e morreu no dia 6 de Julho de 1535 em Londres.
Ele era um homem de estado, deplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou muitos cargos públicos, retirando os mais improtantes, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chancellor" (Chanceler do Reino - o primeiro leigo em vários séculos) de Henrique VIII de Inglaterra. É conhecido como um dos grandes humanistas do Renascimento.
Foi canonizado como santo da Igreja Católica em 9 de Maio de 1935 e sua festa litúrgica foi em 22 de Junho.

Usufruia de uma família (não muito célebre se assim o podemos dizer), mas pelo tinha uma grande coisa: A HONESTIDADE!
Era filho do juiz Sir John More, nomeado cavaleiro por Eduardo IV, e de Agnes Graunger. Casou-se com Jane Colt em 1505, em primeiras núpcias, tendo tido como filhos: Margaret, Elizabeth, Cecily e John. Jane morreu em 1511 e Thomas More casou-se em segundas núpcias com Lady Alice Middleton. More era homem de muito bom humor, caseiro e dedicado à família, muito próximo e amigo dos filhos. Dele se disse que era amigo de seus amigos, entre estes se encontravam os mais destacados humanistas de seu tempo, como Erasmo de Rotterdam e Luis Vives.
thomas More tem como sua principal obra (e com principal quero dizer mais conhecida e mais famosa), "Utopia" lançada em 1516 (em grego, utopos = "em lugar nenhum"). Neste livro criou uma ilha-reino imaginária que alguns autores modernos viram como uma proposta idealizada de Estado e outros como sátira da Europa do século XVI. Um dos aspecos mais importantes desta obra é que ele recorreu à alegoria (como no Diálogo do conforto, ostensivamente uma conversa entre tio e sobrinho).

TRABALHO REALIZADO POR: ANDRÉ Nº5 E DANIEL Nº8